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Pesquisa Fecomércio PR: 81% dos paranaenses vão presentear suas mães

Os artigos de vestuário, tais como sapatos, roupas e acessórios, são a preferência de compras de 57% dos paranaenses para o Dia das Mães. Na sequência, aparecem os eletrodomésticos, com 7%, e os livros e afins, com 4%. Os resultados constam na Pesquisa de Dia das Mães 2014, elaborada pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Paraná (Fecomércio PR), junto a 300 entrevistados em todo o Estado, entre os dias 16 e 28 de março. Entre as outras opções de presentes citadas por 34% dos entrevistados estão perfumes, flores, produtos de informática, viagens, cestas de café da manhã e o tradicional almoço “fora” no domingo.

Apesar de fatores econômicos restritivos como inflação, taxas de juros ascendentes ou dólar alto, a maioria das mamães paranaenses vai receber presentes. É o que afirmam 81% dos consumidores ouvidos pela Fecomércio. Até mesmo aqueles que já perderam sua mãe devem presentear uma pessoa que tem esse papel especial na família.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, o Dia das Mães é a segunda melhor data do ano para as vendas do comércio. “Neste ano, projetamos um crescimento nas vendas de 3% a 4% superior ao ano anterior. O desempenho não é maior porque vem na esteira de uma redução e, em alguns casos, do esgotamento do poder de compra do consumidor, comprometido com gastos já realizados, tais como financiamento da habitação, mobiliário e prestação do carro”, avalia Piana.

Os valores dos presentes oscilam entre R$ 60 a R$ 100 para 38% dos consumidores; de R$ 20 a R$ 50 para 33% e acima de R$ 100 para 30%.

Na hora de presentear a mãe, a qualidade do produto é o principal motivador da compra para 54% dos consumidores. Em segundo lugar, com 34%, a escolha é influenciada pelo bom atendimento e apenas para 12% o preço baixo é fator determinante.

Piana também destaca um efeito paralelo associado ao Dia das Mães, benéfico para quem trabalha no varejo. “Para dar conta do movimento adicional, as empresas terão que pagar horas extras para seus funcionários ou contratar mão de obra temporária, especialmente em restaurantes e lojas, nas funções de entregas, reposição de mercadorias, embalagem de presente, além de atendentes nos ramos de vestuário, calçados, eletrodomésticos e crediário”, comenta.





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