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Confiança do empresário do comércio paranaense cresce 15,6% em um ano

Foi o melhor mês de maio desde 2012 segundo CNC e Fecomércio PR

 

Paraná

Brasil

 

Índice

mai/19

Variação Mensal

Variação Anual

mai/19

Variação Mensal

Variação Anual

 
 

Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC)

109,0

-4,3%

25,4%

100,6

-0,5%

13,2%

 

Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC)

165,2

-0,9%

11,3%

163,3

-1,2%

5,3%

 

Investimentos do Empresário do Comércio (IIEC)

111,7

-0,8%

13,5%

103,1

-0,3%

6,1%

 

ICEC

128,6

-1,8%

15,6%

122,4

-0,8%

7,6%

 

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), elaborado pela Confederação do Comércio do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), ficou em 128,6 pontos em maio, com elevação anual de 15,6%. Apesar da variação mensal de -1,8%, foi o melhor mês de maio desde 2012.

Os dados nacionais ficaram em 122,4 pontos, com baixa de 0,8% na comparação com o mês anterior e avanço de 7,6% ante maio de 2018.

O Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio, em que o empresário entrevistado avalia as condições referentes à economia, ao comércio em geral e das empresas comerciais, ficou 25,4% acima do registrado em maio do ano passado, ainda que a variação mensal tenha tido queda de 4,3%.

O Índice de Expectativas do Empresário do Comércio, que mede a expectativa com relação à economia brasileira, comércio e empresas, ficou 0,9% menor em maio, mas se manteve 11,3% superior na comparação com maio de 2018. Esse indicador mede a segurança dos empresários na economia do país e reage de forma mais sensível ao contexto macroeconômico e político.

Por fim, o Índice de Investimento, em que o empresariado projeta o nível de contratação de funcionários, investimentos e situação atual dos estoques, apresentou baixa de 0,8% na variação mensal, mas teve elevação de 13,5% sobre o ano anterior.

 

Série histórica ICEC - Maio

O indicador atingiu em março deste ano o maior patamar dos últimos 12 meses. A pontuação da ICEC determina que abaixo de 100 pontos o indicador seja considerado negativo, fato que ocorreu em agosto do ano passado, mas começou a reagir a partir de setembro, mantendo uma progressão até março.

Perfil das empresas

Na variação mensal, as microempresas e empresas de pequeno demonstraram ser mais sensíveis à estagnação da economia e indefinições na esfera política, com redução de 1,9% no ICEC de maio em relação a abril. Já nas empresas com mais de 50 funcionários essa diminuição foi de apenas 0,3%. Os empreendimentos que atuam no comércio de bens duráveis têm sido os mais afetados. Na variação mensal, o ICEC caiu 5,7% neste grupo de atividade, enquanto no varejo de bens semiduráveis o indicador teve alta de 1,6% e no comércio de bens não duráveis cresceu 1,2%.





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